Certo dia do mês de Junho Carol me deixou uma mensagem no meu blog perguntando-me se poderia ser sua parceira. Ficava muito bem dizer que conhecia a Carol e o Desafio mas na realidade não conhecia. Mas afinal esse também é um dos objectivos do Intercâmbio Culinário, aproximar as pessoas dos dois países, por isso aceitei. Eu adoro cozinhar, de entre um monte de coisas e cá em casa existe um pequena costela brasileira por isso fiquei muito contente. Depois fui conhecendo as regras da aventura.Quando visitei o blog da Carol assustei-me um pouco, pois fazer parceria com uma chef não é para qualquer um.
Por uns tempos andamos desencontradas na Web, Carol achou mesmo que eu andava sumida, ela deixava mensagens no blog e eu respondia por e-mail, que afinal acho que não chegavam… Já estão a ver que foi um pouco difícil comunicar. Depois de ultrapassarmos esses problemas, lá trocamos as ideias das receitas. De entre todas escolhi Baião de Dois, nunca tinha ouvido falar dela. Pesquisei um pouco e comecei a ter problemas com os termos.
Pois, demorei algum tempo a descobrir o que era feijão de corda, carne seca, linguiça calabresa, etc. O feijão de corda descobri o que era através da Wikipédia (imaginem só) cá chamamos feijão fradinho, mas entendi a ideia da corda porque quando ainda está verde parece uma corda. Mas a carne seca e a linguiça percebi que não ia encontrar, por isso substitui a carne seca por carne de novilho cozida. Num Sábado de Agosto com o computador na banca para seguir a receita, deitei mãos à obra na cozinha. Aqui fica a receita:
Baião de Dois
- 1/2 kg de feijão de corda cozido- 2 chávenas de arroz cozido- 250 gr de queijo de coalho (usei queijo mozarela)- 2 colheres de manteiga- 300 gr de carne seca cozida desfiada- 150 gr bacon fumado- 4 linguiças- salsa picada- cebola picada
Primeiro cozi a carne em água temperada, depois aproveitei a água para cozer também o arroz. Entretanto desfiei a carne e piquei a linguiça e o bacon.
Por uns tempos andamos desencontradas na Web, Carol achou mesmo que eu andava sumida, ela deixava mensagens no blog e eu respondia por e-mail, que afinal acho que não chegavam… Já estão a ver que foi um pouco difícil comunicar. Depois de ultrapassarmos esses problemas, lá trocamos as ideias das receitas. De entre todas escolhi Baião de Dois, nunca tinha ouvido falar dela. Pesquisei um pouco e comecei a ter problemas com os termos.
Pois, demorei algum tempo a descobrir o que era feijão de corda, carne seca, linguiça calabresa, etc. O feijão de corda descobri o que era através da Wikipédia (imaginem só) cá chamamos feijão fradinho, mas entendi a ideia da corda porque quando ainda está verde parece uma corda. Mas a carne seca e a linguiça percebi que não ia encontrar, por isso substitui a carne seca por carne de novilho cozida. Num Sábado de Agosto com o computador na banca para seguir a receita, deitei mãos à obra na cozinha. Aqui fica a receita:
Baião de Dois
- 1/2 kg de feijão de corda cozido- 2 chávenas de arroz cozido- 250 gr de queijo de coalho (usei queijo mozarela)- 2 colheres de manteiga- 300 gr de carne seca cozida desfiada- 150 gr bacon fumado- 4 linguiças- salsa picada- cebola picada
Primeiro cozi a carne em água temperada, depois aproveitei a água para cozer também o arroz. Entretanto desfiei a carne e piquei a linguiça e o bacon.
Reparem na cara da safada da minha cadela Pintas, esperando que algum pedacinho de carne caísse no chão... :(
De seguida num tacho coloquei a manteiga, deixei aquecer e adicionei as carnes partidas. Depois de refogarem, juntei o feijão cozido escorrido, o arroz escorrido, depois tive que juntar um pouco do caldo porque ficou muito seco.
Rectifiquei os temperos, juntei um pouco mais de manteiga e deixei tomar gosto. No final, adicionei cubos de queijo e misturei tudo muito bem e ficou pronto. Para ir à mesa transferi tudo para uma travessa quente que enfeitei com algumas carnes e fatias de queijo e polvilhei com salsa e cebola picada.
Em jeito de conclusão posso dizer que adorei a experiência, a receita apesar de simples é muito saborosa, como podem comprovar pela cara do minha cadela à espera de lamber o nosso prato, no fim do jantar. É uma receita para voltar a repetir.